segunda-feira, 7 de julho de 2025

Ginasta de 12 anos precisa de ajuda para representar Pernambuco no Brasileiro

desafios cotidianos. É com muita dedicação e amor que a pernambucana de 12 anos, Natália Guedes, luta pelo seu sonho na ginástica rítmica e se torna inspiração para todos que acompanham sua trajetória.

Mas antes que possa entrar nas disputas dos tablados, a ginasta precisa enfrentar uma rotina intensa de estudos, horas de treino na IFCgym, em Boa Viagem, além de buscar ao lado dos pais alternativas financeiras para custear todos os altos gastos com o esporte.


Necessidades

As despesas são várias: materiais de treino e competição, collants, inscrições e até mesmo as coreografias, que são produzidas por especialistas levando em consideração todo o rigor técnico que o esporte preza. Só neste ano, o valor investido quase ultrapassa os R$ 10 mil.


“Tudo começa no início do ano, quando a gente decide as coreografias. A gente tem que pagar uma pessoa de fora para montar a nossa apresentação. Esse ano eu tive quatro coreografias diferentes, então a gente pagou quatro vezes”, iniciou Natália.


“E também tem os aparelhos, as roupas, o collant, as inscrições de cada competição, nosso foco é o Brasileiro. Mas também ter as copas, elas não são competições oficiais, mas são muito importantes para a gente, para ter experiência de quadra, para, enfim, competir, né? Ter uma visão de arbitragem e nota. Mas, muitas vezes são fora do estado e têm custos de viagem, passagem, alimentação, hospedagem”, refletiu a atleta de 12 anos.

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