sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

PARA OPOSIÇÃO, CRISE NA SEGURANÇA É FRUTO DA AUSÊNCIA DO GOVERNADOR


Oposição ao governador Paulo Câmara (PSB) aproveitou a entrevista do sociólogo José Luiz Ratton, mentor do programa Pacto Pela Vida, ao jornal Valor Econômico nesta quarta-feira (25), para criticar o aumento da insegurança e da violência em Pernambuco. "Pernambuco voltou a figurar entre os dez Estados mais violentos do País, de onde tinha saído em 2013. Em 2016, tivemos o pior resultado no número de homicídios desde 2008, registrando mais de 4 mil assassinatos", destacou o deputado Silvio Costa Filho (PRB); "Em Pernambuco, o ajuste fiscal tem sido feito com corte em áreas essenciais, e com sacrifício da população", afirmou o senador Armando Monteiro Neto (PTB)

247 - A oposição ao governador Paulo Câmara (PSB) aproveitou a entrevista do sociólogo José Luiz Ratton, mentor do programa Pacto Pela Vida, ao jornal Valor Econômico nesta quarta-feira (25), para criticar o aumento da insegurança e da violência em Pernambuco.  “Infelizmente, como destaca o professor Ratton, Pernambuco voltou a figurar entre os dez Estados mais violentos do País, de onde tinha saído em 2013. Em 2016, tivemos o pior resultado no número de homicídios desde 2008, registrando mais de 4 mil assassinatos”, destacou o deputado Silvio Costa Filho (PRB), líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Já o senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE), que também criticou os números da violência, disse que o investimento em segurança este ano, considerando a inflação, é proporcionalmente menor do que o ano passado. "Em Pernambuco, o ajuste fiscal tem sido feito com corte em áreas essenciais, e com sacrifício da população", afirmou. 

 Entre os principais motivos da falência do Pacto, Ratton destacou na entrevista  a ausência do governador das ações do programa como decisivo, seguido pela falta de investimentos em programas de prevenção além da não realização de reformas no sistema de medidas sócio-educativas, como prevista inicialmente. “O próprio governador Paulo Câmara declarou, que só agora passou a participar das reuniões semanais do Pacto e que, até então, só comparecia a um encontro por mês”, destacou Silvio Filho.  

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