A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, participou, nesta segunda-feira (1°), da abertura do Fórum Nordeste 2025, no Recife. Na 14ª edição, o evento reúne empresários, autoridades e especialistas na área de transição energética para debater e buscar soluções para uma economia mais sustentável, com base nas mudanças das matrizes energéticas.
Promovida pelo Grupo EQM, a 14ª edição do Fórum Nordeste coloca em pauta assuntos relevantes para a bioenergia e a economia de baixo carbono durante os sete painéis que integram a programação do evento. No ano em que o Brasil sedia a COP30, em Belém-PA, o debate sobre energias renováveis ganha ainda mais força.
“O Fórum Nordeste é um evento que acontece anualmente e que tem como pauta a transição energética, que é fundamental e essencial para o enfrentamento ao aquecimento global. Não há como enfrentar o aquecimento global sem a transição energética, sem uma matriz energética elétrica limpa nem de combustíveis. E esse fórum congrega desde governo a empresas”, enfatizou a ministra Luciana Santos.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, sob a liderança do governo do presidente Lula, está comprometido para estabelecer um diálogo efetivo com a indústria e empenhado em moldar um setor energético mais eficiente e sustentável, mas também em promover a inovação como um motor de crescimento econômico e social no Brasil.
“Nós temos hoje uma Política Nacional de Transição Energética, o Plano de Transformação Ecológica e a Nova Indústria Brasil, que são iniciativas federais que trazem não só uma preocupação com a agenda ambiental e climática, mas também com um desenvolvimento econômico que gere empregos, distribua renda e, ao mesmo tempo, respeite o meio ambiente”, ressaltou Luciana Santos.
Em dois anos e meio, o MCTI já aportou R$ 6,5 bilhões para financiar projetos de transição energética, o que é um volume significativo.
“Os desafios permanecem, continuam, porque para isso você tem que ter equipamentos e laboratórios arrojados, você precisa ter recursos humanos e você precisa ter interseção com a indústria, e é isso que nós estamos fazendo durante esse período”, cravou a titular do MCTI.
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