Teve início nesta quinta-feira (24), no Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), em Piedade, a 5ª Conferência Municipal de Políticas para Mulheres do Jaboatão dos Guararapes. O evento reúne representantes da sociedade civil e do poder público para debater e construir propostas que fortaleçam as políticas públicas voltadas às mulheres no município.
A conferência, promovida pela Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, em parceria com o Conselho Municipal de Direitos da Mulher, segue até esta sexta-feira (25), com o objetivo de ampliar a participação feminina na formulação de políticas públicas e consolidar estratégias de enfrentamento à desigualdade de gênero.
Durante a cerimônia de abertura, a primeira-dama do município, Andréa Medeiros, destacou a importância do espaço como instrumento de escuta e transformação social. “A conferência é um espaço essencial para ouvir as mulheres, entender suas necessidades e construir soluções a partir da realidade de cada uma. Estamos reafirmando o compromisso da gestão com o fortalecimento das políticas de equidade e com a valorização da mulher em todas as áreas. Cada passo dado aqui é uma conquista coletiva”, afirmou Andréa Medeiros.
Também presente ao evento, a secretária da Mulher de Pernambuco, Juliana Gouveia, reforçou a importância da mobilização municipal para o fortalecimento das pautas de gênero. “Jaboatão demonstra, mais uma vez, seu protagonismo ao reunir tantas vozes diversas para pensar soluções e ações. Pernambuco segue de mãos dadas com os municípios nesse compromisso com a transformação social”, declarou Juliana Gouveia.
Os debates da conferência estão organizados em torno de cinco eixos temáticos, previamente discutidos na pré-conferência realizada no início deste mês. São eles:
- Poder e participação das mulheres: conquistas, desafios e estratégias de ampliação;
- Políticas públicas para as mulheres: implementação, financiamento, desafios territoriais e controle social;
- Enfrentamento das violências contra as mulheres: avanços legislativos, mecanismos de proteção e fortalecimento da rede de enfrentamento;
- Autonomia econômica, direitos sexuais e reprodutivos: pilares para a igualdade e o desenvolvimento;
- Mulheres, diversidades e interseccionalidades: construindo políticas inclusivas.
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