O Tribunal de Justiça de Pernambuco que determinou que a Câmara de Água Preta desse posse ao vice-prefeito Neto Cavalcanti no cargo de prefeito interino do município, em decorrência da prisão preventiva do titular, não concede outros poderes ao novo gestor municipal e o limita no exercer das funcionalidades.
A Justiça impede o atual gestor de mudar os secretários, procurador-geral e equipes nomeados pelo anterior, Noé Magalhães, que em sua grande maioria, estão indiciados pela Polícia Federal, suspeitos de praticarem diversos crimes contra a administração pública, como mostrou o RELATÓRIO FINAL das investigações da Operação Dilúvio.
Noé Magalhães, que ainda se encontra recolhido no COTEL desde o dia 05 de setembro, por decisão do TRF5, vem buscando um Habeas Corpus no STJ para tentar conseguir sua liberdade, porém, já se aproxima de quase dois meses da reclusão e não há previsão para sua liberdade.
Enquanto isso, todos cargos políticos continuam, entre eles está Dani Lyra, esposa de Noé, também indicada, que preferiu se manter no cargo de secretária de assistência social, mesmo com o marido preso.
E apesar do cenário em que o município está passando, Neto segue priorizando a manutenção dos serviços essenciais evitando assim que os munícipes sejam mais penalizados.
Posse de Neto Cavalcanti
Neto foi empossado na Câmara Municipal no dia 2 de outubro e registrou em suas redes sociais o sentimento do momento.
“Hoje, Água Preta nos recebeu de braços aberto, respirando liberdade e paz para resgatarmos a esperança da nossa gente. Fomos empossados com o compromisso de cumprir a missão constitucional, e faremos o possível para realizar as políticas públicas direcionadas ao povo”, escreve Neto.
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