domingo, 21 de janeiro de 2018

Internet para Todos vai representar desenvolvimento social e econômico, diz ministro

Ministro lembrou que o Internet para Todos também vai fomentar a inclusão digital e social no Brasil. Foto: Ascom/MCTIC

O programa Internet para Todos vai entrar em operação nas próximas semanas, quando as prefeituras de todo o Brasil poderão se credenciar junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para serem atendidas pelo projeto. Para o ministro Gilberto Kassab, a ação vai representar ganhos econômicos e sociais para o país.

“Estamos preparados para, em poucos meses, implantar em todo o país. Isso, efetivamente, significará mais desenvolvimento econômico e social e mais justiça social com essa inclusão digital”, afirmou o titular do MCTIC, durante apresentação do projeto a dezenas de prefeitos gaúchos nesta sexta-feira (19), em Porto Alegre (RS).

O Internet para Todos é uma ação do MCTIC que vai levar conexão em banda larga para milhares de localidades de todo o país a preços reduzidos. O objetivo é democratizar o acesso à internet em busca da inclusão social.

“A conectividade, hoje, é uma necessidade social profunda de todas as famílias, de todas as pessoas. Eu acho que o programa tenta resolver esta disparidade”, disse o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori.

Para participar do programa, os municípios deverão encaminhar um ofício ao MCTIC solicitando a adesão à iniciativa, com um telefone e e-mail para contato. A partir desse documento, a pasta vai enviar às cidades um modelo de termo de adesão, que deverá ser preenchido com a indicação das localidades a serem atendidas. Esse termo também define as obrigações do município, como a garantia da infraestrutura básica para a instalação dos equipamentos de conexão e a aprovação pelas Câmaras Municipais da dispensa da cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS).

Convênios

O ministro lembrou que a capacidade do SGDC servirá, ainda, a convênios com os ministérios da Defesa, para monitorar 100% das fronteiras brasileiras; da Educação, para levar internet a escolas públicas federais, estaduais e municipais – 7 mil delas já em 2018; e da Saúde, com o qual existe um acordo para conectar equipamentos nos postos de saúde e hospitais.

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