Embora o cidadão comum já esteja saturado do noticiário sobre as ações da Operação Lava Jato, o Conselho Superior do Ministério Público Federal decidiu em Brasília, nesta terça-feira (1º), prorrogá-la por mais 1 ano.
A Operação é coordenada no âmbito do MPF pelo procurador Deltan Dallagnol, que já está sendo chamado pelos críticos do seu exibicionismo fundamentalista de “Deustan Dallagnol”.
A Lava Jato deflagrou na semana passada a sua 42ª fase, denominada “Operação Cobra”, nos Estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal, para cumprir 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária.
O alvo principal desta fase foi o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine e os publicitários pernambucanos André Gustavo e Antonio Carlos Vieira dos Santos. Eles são suspeitos das práticas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com a PF, a Odebrecht teria pagado R$3 milhões de propina a Aldemir Bendine para que ele resolvesse um problema da empresa no Banco do Brasil. Os “operadores” do dinheiro da propina seriam os dois publicitários.
Bendine teve a prisão provisória transformada em preventiva pelo juiz Sérgio Moro por representar risco à ordem pública.
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