O reajuste do preço dos combustíveis anunciado na última quinta-feira (19) pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, terminou de afundar a popularidade do presidente Michel Temer, que estava em 7% segundo a última pesquisa do Instituto Data Folha.
O reajuste foi para reduzir o déficit da União que está estimado em R$ 139 bilhões para este ano de 2017. O presidente disse, a propósito, que o povo brasileiro “saberá compreender” os motivos do reajuste, que virou alvo de protesto nas bombas de gasolina do país inteiro.
Antes deste reajuste, o presidente vivia comemorando os avanços obtidos pelo seu governo na área econômica, como a aprovação da emenda do Teto e da reforma trabalhista, a queda dos juros, o aumento de trabalhadores admitidos em relação aos demitidos nos últimos três meses, o aumento da produção de veículos pesados e uma pequena recuperação do setor industrial.
O próximo passo, segundo o presidente, será a simplificação do nosso sistema tributário, “que levaremos adiante em brevíssimo tempo”. A conferir.
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