quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Petrobras torra R$ 31,4 milhões em 1 ano de viagens; confira a coluna desta quarta (17)

Petrobras torra R$ 31,4 milhões em 1 ano de viagens
Orlando (EUA), Miami (EUA), Amsterdã (Holanda), Paris (França), Londres (Inglaterra), Dubai (Emirados Árabes Unidos) e outras dezenas de badalados pontos de roteiros internacionais estão na lista de destinos que a Petrobras bancou para funcionários ao longo de 2023. A companhia ainda não disponibilizou os meses de novembro e dezembro, mas o acumulado já chega aos R$ 31.437.904,77 com diárias e passagens. Só em abril, a fatura fechou em R$5,7 milhões.

Eurotour
Em fevereiro, viagem de 11 dias para um funcionário que passou por Bristol (Inglaterra) e Paris (França), saiu pela bagatela de R$ 26,2 mil.

Multinacional
Em janeiro, consta viagem de um funcionário para sete destinos, entre eles Munique (Alemanha) e Xangai (China), preço: R$ 75,6 mil.

Check-in
Em outubro, outro funcionário passou nove dias entre Catar e China. O tour, relativamente curto, deixou longa fatura: R$ 63,6 mil.

Espaço aberto
A coluna procurou a Petrobras e quis saber sobre os meses faltantes e abriu espaço, que segue disponível, para manifestação.

Maranhão desmatou 600 campos de futebol em 2023
O Maranhão de Flávio Dino desmatou em 2023 quase 3,2 mil quilômetros quadrados de matas na Amazônia Legal e no Cerrado, segundo dados de monitoramento do Prodes/INPE, que no ano passado passou a divulgar os dados da região do Cerrado. O desmatamento maranhense equivale a quase 600 campos de futebol. No Estado, o desmatamento em 2023 só rivaliza com o Pará que, nas duas regiões, destruiu nas florestas quase isso: mais de 3,4 mil quilômetros quadrados.

Inverso
O Maranhão foi responsável pela destruição de 2.927 km2 de matas no Cerrado, aponta o INPE. Na Amazônia Legal, foram 243 km2.

Número 1
No Pará, foram destruídos 3,2 mil km2 de matas na Amazônia Legal. No Cerrado paraense, mais 246 quilômetros quadrados de desmatamento.

Que ambiente
Sem cuidar dos ianomamis, morrendo cada vez mais, e sem reduzir o desmatamento, o atual governo escolheu Belém para sediar a Cop 30.

Feminista
O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu com bom humor sobre seu “casamento firme” com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto: “Eu sou o marido. E todos sabem que quem manda na relação é a mulher”.

Assassinato de reputações
O ex-juiz Sergio Moro, um homem de bem, experimenta agora todo ódio da estratégia petista de assassinato de reputações, que inspirou livro-denúncia de uma testemunha insuspeita: o advogado e policial civil Romeu Tuma Jr, ex-secretário de Justiça do primeiro governo Lula.

Nível anedótico
Ainda rende o besteirol de Anielle Franco, exemplo do nível anedótico do ministério. Talento do humor no X, Joaquin Teixeira é vítima de “racismo telefônico”: “uma muié ligou aqui perguntando se eu era cliente Claro”.

Devolve, Pacheco
A senadora Tereza Cristina (PP-MS) reafirmou que é favorável à devolução integral da medida provisória de Lula que ressuscita impostos para 17 setores da economia. Sugere um projeto de lei, com urgência.

Lá, a lei impera
Com dívida de R$ 3 bilhões vencendo em 2024, a Gol cogita recuperação judicial nos EUA. Não precisa se preocupar com autoridades brasileiras, que usam jatinhos da FAB e liberam as aéreas para explorar a clientela.

Números da disputa
Antes mesmo da vitória na prévia republicana no Iowa, o ex-presidente Donald Trump liderava, por um ponto, em média as últimas pesquisas nacionais no provável cenário contra o atual presidente, Joe Biden.

Biden rejeitado
A vitória de Donald Trump em 98 de 99 municípios do estado de Iowa, no partido republicano dos EUA, contrasta com a média das pesquisas de aprovação do presidente dos EUA, Joe Biden: 57% o rejeitam.

Cenários EUA-Brasil
Ex-ministro de Dilma, que no cargo parecia perguntar-se todos os dias “o que estou fazendo aqui?”, Joaquim Levy participa nesta quinta (18) de evento no Brazil-Florida Business Council, com sede em Tampa.

Pensando bem...
...o microministério finalmente saiu do papel.

PODER SEM PUDOR
Marvada conselheira

Na época líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM) pediu vista e retirou da pauta de da Comissão de Assuntos Econômicos um projeto de lei dispondo sobre isenção de IPI para aguardente de cana-de-açúcar. “O PSDB votará contra”, adiantou. E não resistiu a uma provocação a Lula (PT), presidente de primeiro mandato: “Temo que decisões de certos presidentes vizinhos possam ter sido tomadas sob o efeito desse produto brasileiro de exportação...”

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