Com dados divergentes e informações desencontradas, o Exército não consegue informar com precisão quantas armas foram furtadas ou desviadas de seus quartéis, segundo dados recebidos pela Lei de Acesso à Informação.
A discrepância dos dados foi percebida pelo Instituto Sou da Paz ao refazer, em 2023, o mesmo pedido de informação feito em 2020: acesso aos números de armas de fogo desviadas em organizações militares numa série histórica a partir de 2015.
De acordo com a entidade, o caso expõe um descontrole da Força sobre o assunto e dificulta uma análise aprofundada sobre as razões que levam aos furtos de metralhadoras e fuzis de uso restrito.
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