terça-feira, 22 de agosto de 2023

RAQUEL LYRA e governador de Goiás, RONALDO CAIADO, discutem REFORMA TRIBUTÁRIA em reunião no PALÁCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS

A governadora Raquel Lyra e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, se reuniram no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, na noite desta segunda-feira, 21 de agosto.

A vice-governadora Priscila Krause e o secretário estadual da Casa Civil, Túlio Vilaça, também participaram do encontro.

Caiado está na capital pernambucana para participar, nesta terça (22), de um evento do Lide – Grupo de Líderes Empresariais do Estado.

O goiano é um dos convidados de um café da manhã com empresários ligados à entidade e logo em seguida comparecerá a um debate sobre os desafios econômicos do País e os impactos da reforma tributárias para a União, estados e municípios.

Uma das principais pautas do Congresso Nacional na atualidade, a reforma tributária também esteve no centro da conversa entre Raquel e Caiado nesta noite.

Reunião com bancada federal

A governadora Raquel Lyra reuniu em Brasília, na última quarta-feira, 16 de agosto, deputados federais da bancada pernambucana e os senadores Fernando Dueire e Humberto Costa.

Entre os assuntos que foram tratados pelo grupo estão os repasses de emendas parlamentares para a saúde, articulação para a tramitação da Reforma Tributária no Senado, outorgas de instalação dos projetos sobre energias renováveis, saneamento básico, fundos de participação dos estados e dos municípios, a retomada da ferrovia Transnordestina, melhorias no metrô do Recife e demais obras que serão contempladas pelo Novo PAC.

Durante a reunião, a governadora apresentou pontos da Reforma Tributária que são capazes de promover uma redução nas desigualdades regionais no Brasil.

A chefe do Executivo estadual defendeu que o Conselho Federativo, colegiado que decidirá sobre a distribuição dos recursos do imposto criado pela proposta da reforma, deve ter representação das unidades federativas.

Além disso, a gestora acredita que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional deve ser repartido sobretudo a partir do PIB invertido, para permitir que os estados com menor arrecadação possam receber mais recursos.

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