quarta-feira, 2 de agosto de 2023

POLÍCIA FEDERAL diz já ter prendido 30 pessoas por AMEAÇAS a INTEGRIDADE de LULA desde o período ELEITORAL de 2022

A Polícia Federal divulgou que desde a campanha eleitoral de 2022 já prendeu 30 pessoas que atentaram contra a integridade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação é do delegado-geral da PF, Andrei Rodrigues.

O jornalista Allan Frutuozo da Silva foi o último a ser preso na semana passada. Isso porque havia contra ele um mandado de prisão por crime de ameaça. Ele foi detido ao tentar embarcar para a Argentina.

“Eu pedi e foram presas 30 pessoas, uma inclusive que estava fugindo para a Argentina. E o pedido fui eu que fiz no ano passado”, disse o delegado-geral.

Andrei Rodrigues participou nesta segunda-feira, 31 de julho, do evento “10 Anos da Lei Anticorrupção no Brasil”, promovido pela Transparência Internacional e pelo Insper.

O delegado disse ainda que, no dia 7 de janeiro, véspera do vandalismo na capital federal, enviou um ofício ao Ministério da Justiça e ao governo do Distrito Federal sobre o risco de vandalismo na capital federal.

“Eu mandei um ofício no dia 7 de janeiro e escrevi que as pessoas tinham de ser contidas no acampamento e não podiam sair de lá”, ressaltou.

Governo quer segurança de Janja com a Polícia Federal

No início de julho deste ano o Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Polícia Federal (PF) desenharam um decreto para manter a segurança da primeira-dama, Rosângela da Silva, sob o controle de policiais. Se aprovada, a mudança deixaria os militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de fora da proteção pessoal de Janja.

O texto, que ainda estava em fase de elaboração, ficou de ser enviado ao Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos. A CNN apurou que a proposta prevê a criação de uma estrutura dentro da própria corporação para atender Janja quando necessário.

O pedido para a manutenção da equipe da segurança imediata teria partido da própria primeira-dama. Em reuniões, Janja manifestou desconforto com as atividades do GSI após o 8 de janeiro, quando militares foram flagrados em imagens reveladas pela CNN interagindo com invasores do Palácio do Planalto.

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