quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Ex-diretor da Abin aponta omissão do governo Lula; confira a coluna desta quarta (2)

Ex-diretor da Abin aponta omissão do governo Lula O depoimento do ex-diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é mais um indício de que o atual governo pode ter estimulado os atos de vandalismo de 8 de janeiro, por omissão e “agentes provocadores” de “efeito manada”, para criminalizar a oposição. Imagens de câmeras de segurança mostraram o general Gonçalves Dias, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, confraternizando com supostos invasores mesmo com o Palácio do Planalto sob ataque. Batom na cueca Saulo Cunha acusou G. Dias de fraude: omitiu no relatório a autoridades que foi alertado sobre risco de vandalismo no dia 8. Pelo próprio Saulo. 
General de pijamas As imagens mostram o general do Lula sem assumir uma atitude de resistência em defesa do Palácio ou na expulsão de supostos invasores. Confraternização Para deputados e senadores de oposição, a atitude omissa de G. Dias até sugerem alguma familiaridade com os “invasores”. Virou O pedido do ex-diretor da Abin para realizar sessão secreta pegou mal entre os membros da CPMI, mas o depoimento acabou elogiado. Pelegada aproveita o Papa para ameaçar greve A pelegada dos movimentos sindicais de Brasil e Portugal tem muito em comum, principalmente a militância do atraso. Na véspera da visita do Papa Francisco, que chega nesta quarta (2) a Lisboa, quatro sindicatos da PSP, a Polícia de Segurança Pública, ameaçavam greve geral.
 O oportunismo rastaquera também foi registrado nos aeroportos lotados da capital e da cidade do Porto, com a chegada de cerca de 1 milhão de peregrinos para ver o papa participar da Jornada Mundial da Juventude. Até os médicos Com déficit de escrúpulos como marca de lá e de cá, também os sindicalistas da área médica declararam greve, no país lotado de gente. Multidão alegre Lisboa nunca esteve tão lotada, mas a maioria jovem dos peregrinos apenas canta. Parecem felizes. Não há tumulto e fazem filas para tudo. É a economia, abestado Mídia e políticos de esquerda criticam gastos de €40 milhões com a visita do papa, ignorando que os impostos gerados são bem mais expressivos. Rumo ao Supremo O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA) deu 48h para Flávio Dino entregar as imagens do Ministério da Justiça. Se enrolar, Maia vai ao STF, “se aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, a CPMI do 8 de janeiro estará condenada ao ridículo”. Revés A CPI do MST impôs mais um revés ao Palácio do Planalto, que segue cochilando. A comissão aprovou requerimento do relator Ricardo Salles (PL-SP) para convocar o ministro Rui Costa (Casa Civil). Só um exemplo Sobre o julgamento no STF que pode legalizar o porte de drogas, o ex-ministro e médico Osmar Terra diz que o aumento no consumo de drogas significará aumento nos transtornos mentais registrados no Brasil. Ofensiva A Câmara se prepara para o caso de o Supremo Tribunal Federal liberar o porte da maconha. Projeto que proíbe a descriminalização, de autoria do Sargento Gonçalves (PL-RN), já conta com mais de 130 assinaturas. Desce outra Para o deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), se o presidente Lula for eliminar do País tudo o que ele não gosta, “a única coisa que vai sobrar no Brasil é boteco”. Craque do jogo Foi em resposta à senadora Eliziane Gama (PSD-MA), alinhadíssima ao Planalto, a afirmação do ex-diretor da Abin que suprimiu informação de relatórios sobre o 8 de janeiro a mando do ex-ministro de Lula, G.Dias. Origem conhecida O ex-ministro do Turismo Gilson Machado fez conta rápida sobre pix enviados a Bolsonaro, “média de 20 reais por pessoa aproximadamente. 
Nenhuma doação de empreiteiras, banqueiros, frigoríficos...”. Precipício O deputado Éder Mauro (PL-PA) analisou gastança do governo Lula no primeiro semestre: “se continuar jorrando o dinheiro público, em 6 meses seremos uma Argentina e em um ano e meio seremos uma Venezuela”. Pensando bem... ...araponga em CPI já foi bomba para o governo. Agora é traque. PODER SEM PUDOR Movimento subversivo Secretário do Interior de Minas Gerais nos anos 70, Ovídeo de Abreu adorava usar palavras difíceis. Certa vez, às vésperas de um pequeno tremor de terra em Bom Sucesso, ele telegrafou ao prefeito: “Movimento sísmico previsto essa região. Provável epicentro movimento telúrico sua cidade. Obséquio tomar as providências cabíveis”. A resposta do prefeito chegaria quatro dias depois, também por telegrama: “Movimento sísmico debelado. Epicentro preso, incomunicável, cadeia local. Desculpe demora. Houve terremoto na cidade”.

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