sexta-feira, 28 de julho de 2023

DF gera 21,3 mil empregos com carteira assinada no primeiro semestre

O Distrito Federal acumula um saldo positivo de 21,3 mil vagas de trabalho com carteira assinada nos primeiros seis meses de 2023. No período, houve 206,3 mil admissões e 185 mil desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quinta-feira, 27/7, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

No mês de junho, o saldo também foi positivo na capital federal, de 2,7 mil vagas, a partir de 33,3 mil contratações e 30,5 mil dispensas. Levando em conta os últimos 12 meses, o Distrito Federal registra um saldo de 38,1 mil empregos com carteira assinada. No período, foram 407,3 mil admissões e 369,2 mil dispensas. 

O DF teve saldo positivo nos cinco grupos econômicos avaliados pelo Novo Caged em junho de 2023. O destaque no mês foi o setor de Serviços, com 19,1 mil admissões e 17,3 mil desligamentos, saldo de 1.777. Na sequência aparecem a Construção (saldo de 637), o Comércio (304), a Indústria (23) e a Agropecuária (2).

Brasil

Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão.

Com isso, o Brasil chega a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais — destaque para a área de “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com saldo de 40 mil postos. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

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