segunda-feira, 25 de outubro de 2021

De Office-Girl para proprietária de duas unidades da Mary Help no Nordeste



Karina Cavalcanti começou a trabalhar aos 16 anos em uma distribuidora de produtos industriais e hoje, aos 42, é franqueada de duas unidades de rede de diaristas e mensalistas, que juntas proporcionam faturamento de R$ 900 mil ao ano

Formada em Serviço Social com pós-graduação em Gestão de Qualidade em Serviço e Psicologia Organizacional e do Trabalho, Karina Ramos Cavalcanti é uma dessas empreendedoras de sucesso que ingressaram cedo no mercado de trabalho e que depois de uma longa trajetória profissional, abriu o próprio negócio. Ela é franqueada de duas unidades da Mary Help, pioneira no Brasil para seleção e intermediação de diaristas e mensalistas, sendo uma em Recife (PE) e outra na Paraíba. Juntas as unidades proporcionam um faturamento de R$ 900 mil ao ano. A expectativa daqui em diante é conseguir faturar R$ 1,5 milhão milhões até o final de 2021, alcançando a marca de 300 clientes atendidos de forma fidelizada

A franqueada iniciou sua vida profissional aos 16 anos de idade como Office-Girl de uma empresa distribuidora de produtos industriais e que pertencida ao seu avô. Lá, ela passou por todos os departamentos e pôde aprender muito. Aos 17 anos, ingressou na UNICAP, onde cursou Serviço Social e continuou trabalhando na empresa de aço, mas apenas meio expediente.

Aos poucos, ela foi ganhando confiança e respeito tanto do seu avô como dos colaboradores da empresa e, em menos de quatro anos, com apenas 21 anos, foi promovida a Diretora Comercial. Por motivos de discordância administrativa, por volta de 2004, ela solicitou desligamento da empresa e foi buscar novo mercado.

Ela começou então a estudar sobre o mercado de farmácia e em 2005 abriu uma farmácia de bairro. Infelizmente e por diversos motivos – falta de planejamento financeiro foi um deles, ela não teve sucesso, o que a levou à falência em menos de um ano.

Karina então voltou ao mercado de trabalho, onde adquiriu experiência em diversos setores: advocatício, transporte, consultoria financeira, distribuidora industrial e de produtos de construção, reguladora de sinistros, todos com cargo de responsabilidade e confiança, gerenciando o departamento financeiro.

“Esse período que durou de 2006 até 2018 foi muito importante e necessário, mas me deixava muito tempo ausente da família e sem tempo para cuidados pessoais. Em 2018 sobrecarregada psicologicamente, deixando família e saúde para segundo plano, decidi deixar de ser empregada e buscar meu próprio negócio novamente”, relata Karina.

Foi então que uma amiga dela, Alessandra Gouveia, que que tinha ido à uma feira de franquias e conhecido diversas redes, porque também estavam em busca de um negócio próprio, após três encontros de negócios, apresentou a Mary Help e a convidou para ser sócia.

“A oportunidade surgiu e eu agarrei. Lógico que depois da euforia no que se refere à oportunidade, veio a parte prática que é planejamento. Claro que dessa vez não errei, realizei um planejamento financeiro pessoal por um ano e depois de algum tempo, que não me lembro ao certo quanto, mas foi rápido, juntamos as competências empresariais e começamos a trabalhar para colocar o projeto de franquia em pé. Em abril de 2019 com um investimento de R$ 60 mil inauguramos a unidade Mary Help Recife Imbiribeira. Éramos a pioneira no Estado de Pernambuco”, conta a franqueada.

O negócio foi bem, mas a sociedade acabou não dando certo e em menos de um ano por acreditar demais no trabalho que estava desenvolvendo e no potencial da Mary Help, ela comprou a parte da sócia dela e se tornou única proprietária da Unidade de Recife.

“Baseada em toda minha trajetória de vida de mais de 24 anos de experiência, posso afirmar que a aquisição da franquia Mary Help foi de maneira indireta a possibilidade de colocar em prática meus conhecimentos acadêmicos sociais, me levou a voltar a estudar psicologia organizacional e do trabalho, para um melhor entendimento e desenvolvimento da empresa, e isso está diretamente contribuindo para alcançar meus objetivos pessoais e profissionais. A nível pessoal ter financeiramente uma condição tranquila para realizar meus prazeres que são viajar, comprar e construir, e a nível profissional que é saber que estou podendo ajudar de maneira humanizada e personalizada meus clientes, bem como a profissionalizar, respeitar, dignificar e evoluir o setor que por tantos anos é diminuído e deixado a parte da sociedade”.

Em menos de três anos, e mesmo vivendo em época de pandemia da Covid-19, Karina adquiriu por R$ 24 mil mais uma unidade da Mary Help, desta vez na Paraíba. “Fiz este segundo investimento porque acredito na marca Mary Help e no seu fundador, José Roberto Campanelli, que fornece todo apoio que para mim é um baita diferencial quando se adquire uma franquia”, conclui.

Ambas as unidades atendem em média cerca de 200 clientes ao mês, oferecendo serviços de faxineira, passadeira, cuidador de idoso, babá, processo seletivo, entre outros.

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