sexta-feira, 30 de julho de 2021

Fernando Rodolfo acredita num palanque forte da oposição em PE para 2022



No programa Cidade Entrevista desta quinta-feira (29) o professor Marco Aurélio Freire recebeu as presenças dodeputado federal Fernando Rodolfo (PL) e do ex-vereador Diogo Cantarelli.

A entrevista foi pautada por alguns pontos: o papel da oposição, uma avaliação do Governo do Estado, Fundo partidário e eleitoral entre outros.

Incialmente os convidados trataram da visita do deputado ao gabinete da prefeita Raquel Lyra (PSDB). Para Diogo, a oposição precisa manter essas articulações. Já o deputado destacou que tem uma boa relação com Raquel e que ambos se visitam nos gabinetes e tratam tanto de política como de obras, emendas e realizações. Falou especificamente que esta visita fora para a implantação de duas escolas e uma creche na zona rural.

Questionado para avaliar os pré-candidatos a governador pela oposição, teceu elogios a Miguel Coelho (MDB), Anderson Ferreira (PL) e a própria Raquel Lyra. Ao mesmo tempo, pontuou que Miguel terá que resolver a questão interna do MDB, que neste momento está pendendo para a Frente Popular. O deputado colocou que nem Raquel e nem Anderson Ferreira tem esse tipo de problema e isso lhes dá vantagem na corrida pela viabilização da chapa oposicionista.

Sobre o PL, além de enfatizar o papel de Anderson, Fernando enfatizou a chegada de novos quadros de reforço, como Zaqueu ex-vereador e candidato a prefeito de Garanhuns e do próprio Diogo Cantarelli. Também pontuou que o PSB no interior do estado sempre age sobre as bases da oposição, mas que mesmo entre os prefeitos, muitos não têm afinidade com a legenda, o que na prática quer dizer que a força do partido não será tão grande como se espera.

Ao tratar do governo Paulo Câmara (PSB) fez críticas tanto na questão da infraestrutura (estradas, abastecimento de água, etc) como na questão de impostos e desenvolvimento. 

E por fim falou do Fundo Eleitoral, Fernando se colocou como defensor do recurso. Explicou que pessoas sem dinheiro ou padrinhos políticos não teriam estrutura suficiente para disputar eleições. Então considera o fundo importante, mas o valor dele não deveria ser o de R§ 6 bilhões e sim menos de R§ 2 bilhões. Defendeu que a administração deveria ficar a cargo da Justiça Eleitoral e não dos partidos e seus presidentes. Eexplcou que só votou a favor porque a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) estava atrelada na mesma votação e por manobra do relator, não houve como desvincular. (Do Blog do Mário Flávio)

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