segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Miguel Coelho larga com ampla vantagem em pesquisa para eleição de prefeito de Petrolina




Na primeira pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), em parceria com a Folha de Pernambuco, para o município de Petrolina, no Sertão do Estado, Miguel Coelho (MDB) aparece na frente, com 71%, índice que o coloca em grande vantagem em relação ao segundo colocado, o ex-prefeito da cidade Odacy Amorim (PT), que foi citado por 10% dos entrevistados. Na sequência aparecem Julio Lossio Filho (PSD), com 5% -  mesmo número dos eleitores que disseram não saber em quem votar ou que não responderam aos questionamentos.

Além deles, Gabriel Menezes (PSL) aparece com 3% e Dr. Marcos (PSOL), com 1%. Deomiro Santos (PV) não pontuou. A margem de erro máximo estimada do estudo é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com a utilização de um intervalo de confiança de 95,45%.

Os melhores números de Miguel Coelho são registrados entre os entrevistados mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos, 80%, que possuem até o ensino fundamental, 74%, e com renda familiar superior a cinco salários mínimos, 75%. Coelho tem números equilibrados entre o eleitorado do sexo masculino e feminino, 71% e 70%, respectivamente.

Já Odacy Amorim tem o seu melhor desempenho entre o eleitorado feminino, 12%, com idade entre 45 e 59 anos, 16%, com grau de instrução entre ensino médio e superior, 6%, respectivamente, e com renda familiar entre dois e cinco salários mínimos, 11%.

Julio Lossio Filho, por sua vez, registrou mais menções entre os eleitores com 60 anos ou mais, 9%, que possuem ensino médio e superior, 6% em ambos,  e que recebem entre dois e cinco salários mínimos, 8%. Ele também apresenta números equilibrados entre as citações do eleitorado feminino e masculino, 6% e 5%, respectivamente.

Os entrevistados indecisos são, em sua maioria, do sexo masculino, 6%, com 60 anos ou mais, 9%, com ensino médio, 6%, e renda familiar de até dois salários mínimos, 7%. Já os que afirmam votar nulo ou nem votar apresentam índices muito equilibrados, mas são, em sua maioria, eleitores do sexo feminino, 6%, com ensino superior, 6%.

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