O jornalista Leandro Colon afirma que o cenário eleitoral apresenta, neste momento mais certezas que incógnitas; para ele, o segundo turno está definido e a morte do PSDB está posta de maneira inexorável com a fracassada candidatura de Geraldo Alckmin; segundo o jornalista, após as eleições o PSDB vai entrar em estado de crise profunda, fora dos protagonismos e fora da polarização de 24 anos com o PT
247 - O jornalista Leandro Colon afirma que o cenário eleitoral apresenta, neste momento mais certezas que incógnitas. Para ele, o segundo turno está definido e a morte do PSDB está posta de maneira inexorável. Segundo o jornalista, após as eleições o PSDB vai entrar em estado de crise profunda, fora dos protagonismos e fora da polarização de 24 anos com o PT.
Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista ainda destaca: "impressiona a rapidez do derretimento de Marina Silva (Rede). Em um mês, despencou do segundo lugar para o patamar de um quase nanico. Se deseja ser candidata em 2022, a ex-senadora precisa repensar erros cometidos nos quatro anos em que teve liberdade e tempo (como nenhum outro adversário) para construir uma candidatura sólida".
E apresenta uma tese sobre Ciro Gomes: "Ciro Gomes (PDT) foi o candidato que mais criou expectativas no processo eleitoral. Esteve prestes a fechar com o centrão, que o trocou por Alckmin (há quem diga que com a bênção de Lula). Mesmo solitário, Ciro deu sinais de fôlego para ser uma terceira via capaz de atravessar o duelo Bolsonaro x Haddad. As pesquisas recentes, entretanto, indicam que o combustível do pedetista já entrou na reserva".
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