O candidato à presidência Ciro Gomes, (PDT) vem defendendo ser a escolha para unir o Brasil, mas ponderou que quer unir apenas “o Brasil que é decente”; Ciro, que já chamou os eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) de “inimigos da pátria” e “o lado mais truculento e egoísta da sociedade” afirmou: "eu quero unir o Brasil que produz e trabalha, eu não quero unir todo mundo não. Nós temos que unir o Brasil que é decente, que respeita as diferenças, que respeita e tolera as orientações sexuais diversas das nossas, as mulheres, os negros, os quilombolas. O resto nós temos que derrotar”
247 - O candidato à presidência Ciro Gomes, (PDT) vem defendendo ser a escolha para unir o Brasil, mas ponderou que quer unir apenas “o Brasil que é decente”. Ciro, que já chamou os eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) de “inimigos da pátria” e “o lado mais truculento e egoísta da sociedade” afirmou: "eu quero unir o Brasil que produz e trabalha, eu não quero unir todo mundo não. Nós temos que unir o Brasil que é decente, que respeita as diferenças, que respeita e tolera as orientações sexuais diversas das nossas, as mulheres, os negros, os quilombolas. O resto nós temos que derrotar”.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destacou que, se for eleito, Ciro vai “produzir ambiente para eles [eleitores do Bolsonaro] trabalharem e produzirem”. Ciro ainda afirmou: "encerradas as eleições, eu serei o presidente de todos os brasileiros”.
Próximo ao Ibirapuera, Ciro conversou rapidamente com os jornalistas. Ele afirmou que o povo brasileiro não é obrigado a “engolir as contradições do PT” para derrotar o “fascismo” representado, segundo ele, por Bolsonaro.
“A reação ao fascismo não nos obrigará a engolir as contradições do PT. O PT já cometeu muita imprudência com o Brasil”, disse Ciro, após declarar que Bolsonaro faz “apologia à violência, discrimina pela cor da pele, pela orientação sexual, porque é mulher, porque é índio”.
Ele emendou dizendo que "o PT, que tem uma passagem importante, acostumou-se ao poder e acostumou-se a obrigar todo brasileiro de boa fé a ajudar eles. Dessa vez, não mais”.
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