quarta-feira, 11 de maio de 2016

PRÓ-IMPEACHMENT, PSB NÃO INDICARÁ NOMES PARA TEMER


Apesar de apoiar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PSB não deverá aceitar fazer parte de um eventual governo do vice Michel Temer, muito embora afirme que dará apoio institucional ao peemedebista no Congresso, partido teme o desgaste que pode ser gerado pela adoção de medidas impopulares que venham a ser tomadas çor Temer, prejudicando os planos de legenda para 2018; decisão irritou o ex-ministro e senador Fernando Bezerra Coelho (PE), cujo filho, deputado Fernando Filho (PE), estava cotado para assumir o Ministério da Integração Nacional na gestão do peemedebista; FBC foi ministro da pasta no governo do PT entre 2011 e 2013 e já anunciou que votará pelo afastamento da presidente Dilma

Pernambuco 247 - Apesar de apoiar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PSB não deverá aceitar fazer parte de um eventual governo do vice Michel Temer muito embora afirme que dará apoio institucional ao peemedebista no Congresso. Apesar da alegação de ser contrário às "velhas práticas fisiologistas", o PSB teme o desgaste que pode ser gerado pela adoção de medidas impopulares que venham a ser tomadas por Temer, prejudicando os planos de legenda para 2018.

Nesta linha, o primeiro entrevero já apareceu. O deputado Fernando Filho (PE), filho do ex-ministro e senador Fernando Bezerra Coelho (PE), que estava cotado para o Ministério da Integração Nacional, foi limado das suas pretensões, o que irritou o senador. FBC teria saído do encontro da cúpula da legenda profundamente irritado com a decisão da Executiva do partido. Ele, que foi ministro da pasta no governo do PT entre 2011 e 2013, já anunciou que votará pelo afastamento da presidente Dilma.

Na resolução aprovada pela Executiva do partido nesta quarta-feira (10), o PSB também reiterou os dez pontos do que chama de agenda mínima para o país e que engloba pontos comuns com os planos de governo de Michel Temer como, por exemplo, a reengenharia do Estado, preservação de direitos sociais, a doção de estratégias de desenvolvimento, a adequação das políticas fiscal e monetária, dentre outros.

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