sexta-feira, 9 de março de 2018

Vereador de Toritama pede a prefeito que compre 40 mil raquetes para enfrentar muriçocas na cidade

O Vereador Severino Antônio (Birino), fez um pedido de certa forma inusitado no plenário da Câmara Municipal na manhã desta quinta-feira (08). Com base no regimento interno da casa legislativa, o parlamentar, fez uma ‘Indicação’ ao chefe do executivo municipal que seja feita a aquisição de 41 (quarenta e uma mil) raquetes para matar muriçocas.

Como alegação, ele falou que apesar dos esforços feitos pela equipe de endemias do município, não tem sido o suficiente para exterminar os insetos.

Birino disse que a cada dia a população está mais incomodada com as muriçocas. Ainda segundo o vereador, desde o ano passado a população tem inserido o inseticida em sua lista de compras. “Nos últimos dias esse item está entre os produtos mais vendidos nos mercados, mercadinhos e mercearias da cidade. Em alguns deles vendeu tanto que liquidou quase todo o estoque”, disse.

“São tantas pessoas levando destes produtos para casa, que o produto começa a faltar na prateleira e quando tem, o preço está bem mais acima que o normal. É o jeito incluir nas compras de mercado inseticidas, nas casas dos nossos cidadãos não podem ficar sem, tem que comprar. Sai caro, mas fazer o que, né? Tem muriçoca direto lá nas nossas casas”, argumenta.

Birino disse ainda que acha até de certa forma inusitada a forma como foi cobrada, mas assim como também foi inusitada a cobrança sobre os buracos nas vias e logradouros públicos e em um tempo hábil a prefeitura tomou a iniciativa de reiniciar a operação tapa-buracos, assim achou por bem, cobrar do governo municipal uma ação extraordinária. “A compra das raquetes não seria a solução imediata e eficaz, mas em cada casa de Toritama as famílias tinham como se defender dessa epidemia, que são as muriçocas em nossa cidades”, garante.

Birino também cobrou uma força tarefa nas áreas ribeirinhas que cortam todo o município. Não só nas margens do Rio Capibaribe, mas também nos córregos, riachos, canais e nos terrenos. Segundo ele, a população está impaciente com essa situação e pede providências. (Por Wendel Galdino)

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